Consumir entretenimento é uma prática cada vez mais onipresente em todos os países do mundo — e no Brasil não seria diferente. Aqui, mais da metade da população ouve músicas e assiste vídeos pela internet. A informação faz parte do levantamento feito pelo Comitê Gestor da Internet (CGI) e foi apresentada na edição mais recente do Fórum da Internet no país. O estudo ajuda a compreender o envolvimento dos brasileiros com a cultura e permite que diversos mercados saibam em quais áreas apostar — sobretudo o do som ambiente sem fio.
Produtos que tornem a experiência de escutar canções e ver obras cinematográficas mais fácil, independente do local onde o consumidor esteja, tendem a sair na frente das demais. O que antes exigia um pesado investimento em uma série de equipamentos — entre eles os tocadores de discos de vinil, decks de fita cassete, sintonizadores para rádio, equalizadores, caixas passivas de múltiplas vias e muitos metros de cabos para a transferência dos sinais — é facilmente acondicionado em produtos menores, com mais valor agregado por meio de tecnologias mais modernas e alta qualidade de áudio. Basta observar a popularização das caixas de som Bluetooth, tão desejadas pelos donos de smartphones de todos os cantos do país. Um espaço sem fios é o que muita gente deseja.
Além do aspecto estético, já que sem a necessidade de ligações físicas entre um dispositivo e outro há ganhos visuais importantes, tem a questão da qualidade: em muitos casos, fios e cabos para a transferência de sinais de áudio entre dois equipamentos estão sujeitos ao desgaste mecânico natural, o que fatalmente evolui para falhas, maus contatos, ruídos e outros problemas que tornam a experiência de consumir música ruim, desprazerosa e até irritante — dependendo do grau e da frequência da interferência.
Sistemas de som ambiente sem fio tendem a não ter nenhum desses problemas. Não depender de recursos que não sejam somente ondas de rádio facilita inclusive a aposta no design dos objetos, que podem ser melhor trabalhados para despertar no consumidor a preferência pelo visual — além, é claro, da qualidade do áudio.
Som ambiente sem fio: portátil ou fixo
É claro que quando se fala em tecnologias que permitam a conectividade, automaticamente se pensa em dispositivos portáteis, de uso provisório. Mas a tecnologia evoluiu a tal ponto que hoje é possível oferecer uma experiência perene e completa ao usuário, mesmo que ele deseje consumir seu conteúdo sempre no mesmo lugar.
Como exemplo, imagine a sala de uma casa que será dedicada exclusivamente para o convívio dos moradores e convidados, a exibição de filmes e a audição de músicas. Numa situação como esta, o uso de caixas de som portáteis pode ser uma solução, mas não é exatamente a mais ideal.
Por meio da oferta de amplificadores sem fio é possível criar uma zona de alta conectividade dentro do imóvel, oferecendo ainda a experiência sonora típica de equipamentos mais robustos, com alta potência e fidelidade aprimorada. Esses amplificadores, além de receberem sinais de diversas fontes de áudio como smartphones, tablets, computadores e aparelhos de TV, têm potência variada e integração com a internet Wi-Fi disponível no espaço. Esse protocolo é extremamente rápido, permite a transmissão de grandes volumes de informação digital sem atrasos nem perda de resolução e facilita a operação pelo usuário.
No ambiente residencial, essa tendência em som ambiente é diferente da popular conexão Bluetooth e não exige investimentos em rede para funcionar. Funciona assim:
- ao invés de exigir o pareamento com o celular, como o Bluetooth faz, a conexão via Wi-Fi para áudio ocorre diretamente entre o amplificador e a internet;
- por meio do MUZO Player, aplicativo disponível para Android e iOS, o usuário permite que o receiver se conecte diretamente à internet para fazer o streaming de músicas, por exemplo;
- dessa forma, ao invés de conectar o smartphone à internet e transmitir o áudio dele para o amplificador, é o próprio módulo de potência que “busca” as músicas no serviço de áudio. Os controles disponíveis no serviço preferido pelo utilizador funcionam normalmente, e é possível mudar de música, alterar o volume ou ver outras informações na tela do celular, pelo aplicativo nativo da plataforma, mas sem que haja o fluxo de dados por um aparelho a mais.
Esse sistema otimiza a qualidade do áudio, pois não há um “intermediário” entre o serviço de mídia digital e o amplificador/caixas acústicas, e não sobrecarrega o celular: no caso de o dispositivo ficar sem bateria, por exemplo, a música continua tocando normalmente.
Instalações portáteis
Por meio delas é possível abolir quase totalmente os fios, já que o som pode ser propagado por uma caixa que já possui no seu interior, amplificador, alto-falantes e componentes eletrônicos que permitem integrá-la aos dispositivos móveis.
As soluções mais modernas são, além de bem acabadas, ricas em especificações inovadoras. Dentre elas estão controle remoto, subwoofer destacável e baterias de longa duração.
Características como estas sustentam os principais desejos e as necessidades mais prementes dos consumidores: boa autonomia longe da tomada, qualidade sonora e comodidade.
Caixas acústicas sem fio: fim do quebra-quebra nas paredes
Outra possibilidade importante a ser considerada pelo consumidor são os sistemas que eliminam a necessidade de grandes intervenções no espaço a ser sonorizado. Caixas acústicas com conexão Bluetooth, por exemplo, são uma solução inteligente e de ótima qualidade.
O sistema é formado por uma caixa ativa e outra passiva. Uma delas recebe os sinais de áudio, amplifica e envia para a outra. Esse tipo de solução é ideal para ambientes comerciais ou residenciais que além de uma ótima experiência sonora exigem elegância e praticidade.
Cada caixa ativa permite a ligação de outras três caixas passivas e a operação pode ser feita por meio de um controle remoto, para facilitar a interação.
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